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Chegamos em outubro, o mês da cor rosa, usada para chamar a atenção de todo mundo para um problema muito sério: o câncer de mama.
O PinkTober ou Outubro Rosa é conhecido mundialmente, e diversas empresas, ONGs e até mesmo órgãos públicos (como o TRF4 e a OAB/RS, aqui em Porto Alegre) têm buscado alertar para a importância da prevenção e da realização do auto-exame e da mamografia, para identificação da doença em seus estágios iniciais.
Então, para apresentar o tema, ao qual todas as publicações desse mês estarão relacionadas, começaremos de maneira bem leve, com uma resenha comparativa de batons marsala, a cor do ano 2015, que é um tom de vinho rosado. Vem com a gente!
Os batons que aparecem na imagem abaixo, de cima para baixo, são: 1) Intense nº 22, de O Boticário; 2) Charme, da Ricosti; e 3) Matte nº 04, da Vult.
O primeiro e o terceiro são bastante parecidos: ambos são batons comuns, em bala, sendo o da Vult mais cremoso e encorpado, e o d'O Boticário mais hidratante e translúcido; o do meio, entretanto, é um batom líquido mate, daqueles que secam na boca alguns minutos após a aplicação e não transferem com o toque.
Na fotografia acima, tirada com flash, as cores estão bastante fiéis, contudo aparentam ter mais brilho do que, de fato, têm; na imagem abaixo, capturada sem flash, em luz artificial, dá pra ter uma noção muito mais exata do efeito desses batons, e principalmente do quão seco e matificado fica o batom líquido, porém as cores é que saem alteradas (mais amareladas do que rosadas).
Quanto à cobertura, o que menos se destaca é o d'O Boticário, sendo que os demais têm ótima cobertura, variando apenas em relação à textura, cremosa no da Vult, e seca no da Ricosti; em relação à durabilidade, entretanto, o da Ricosti é, de longe, o que melhor resiste, exigindo algum esforço ou produtos oleosos para ser removido completamente.
No comparativo com batons cremosos e hidratantes, esse líquido mate da Ricosti sai muito na frente em termos de durabilidade, porém deixa a desejar quando comparado com outros batons nacionais desse mesmo tipo, como o da [Quem Disse, Berenice?], por exemplo; a diferença, nesse último caso, vai ser decidida pela relação custo-benefício, pois o da Ricosti dura menos, mas o preço fica em torno de R$ 12,50, ao passo que o da [QDB?] é mais resistente, todavia custa R$ 31,90, sendo necessário avaliar se o preço compensa a (des)necessidade de reaplicação do produto, em cada caso.
O que tu achas melhor?